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"Dicas para curtir jogos portáteis "
"Veja lista com os melhores títulos do Vita"
Por Gerhard Brêda
Vita, doce Vita
Elegemos os melhores títulos do lançamento do PlayStation Vita,
a mais recente investida da Sony no ramo dos portáteis
E aí PlayStation Vita será que você vai vingar?

E aí PlayStation Vita será que você vai vingar?
Era uma vez um mercado de consoles portáteis, completamente dominado pela Nintendo. Então, a Sony resolveu que queria uma fatia desse bolo, investindo no PlayStation Portable, o PSP. Em perspectivas mais otimistas, é possível dizer que não deu muito certo. A empresa até tentou chacoalhar as coisas com o PSP Go, mas acabou dando um gigantesco tiro no pé, enquanto a Nintendo mergulhava em uma piscina de dólares gerada pelo sucesso do DS.
O lançamento do 3DS não foi exatamente o que a Big N esperava e, com isso, os holofotes se voltaram para a Sony, com a nova encarnação de seu portátil. O PS Vita traz gráficos impressionantes para um portátil, algumas ideias inovadores nos controles e uma linha de lançamento surpreendentemente forte. Escolhemos os melhores games para o portátil, aqueles que você precisa ter em sua coleção o mais rápido possível.

Arcade ao extremo, “Super Stardust Delta” é um game que vai desafiar seus reflexos e, em algumas fases particularmente cabeludas, sua paciência. Com os dois analógicos do Vita, o game controla que é uma beleza, com uma alavanca controlando a nave e a outra direcionando os disparos. Diversão hardcore para quem é viciado em desafios.

Um dos melhores games de plataforma da geração acabou sendo ignorado pela grande parcela dos jogadores nos consoles de mesa. Agora, no Vita, “Rayman Origins” retorna com sua ação desenfreada e charme inegável, ainda adornado por um dos visuais 2D mais impressionantes já feitos. Um clássico contemporâneo que agora pode ser carregado para todos os lados.

Se você quer um PS Vita para ostentar os gráficos do portátil para seus amigos, não tenha dúvidas e pegue logo “Uncharted: Golden Abyss”. Essa prequel para a franquia mostra Nathan Drake investigando relíquias na América Central, com um visual que, ainda que não esteja no patamar das versões de PS3, supera qualquer coisa já vista em um portátil. Não tem o mesmo impacto de seus primos maiores, mas ainda assim, vale a pena para qualquer fã de Drake e suas aventuras.

Dos criadores de “Guilty Gear”, “BlazBlue” é uma bizarra franquia de luta, com sensibilidades artísticas definitivamente nipônicas. O game traz adolescentes com metralhadoras, rapazes de cabelo espetado e personagens perturbadores e dificilmente descritos, mas combina toda essa excentricidade com uma das jogabilidades mais complexas e satisfatórias de todas. Combine isso com belíssimos gráficos 2D e você tem um dos melhores jogos de luta já feitos.

A primeira versão da franquia de corrida da Sony para o Vita é uma mistura das versões passadas do game com clássicos como Micro Machines. Os veículos bebendo gasolina vista em outros jogos da série caem fora e, no lugar, entram carros de controle remoto, que correm em pistas cheias de lama e terra, dando ao jogo um clima arcade interessante e divertido.

Para os amantes do nobre esporte bretão, não há nada mais fiel que FIFA 12. O desafio da versão de PS Vita foi, portanto, trazer a qualidade da versão de console para o portátil e, nesse sentido, a EA conseguiu um grande feito. Os gráficos e a jogabilidade sobreviveram impressionantemente bem à transição, o que faz de “FIFA Vita” um dos melhores games de futebol portáteis já feitos.

Misturar música e Tetris parecia uma ideia estranha em 2007 (e era), mas deu certo e Lumines se tornou um pequeno clássico. A versão de PS Vita não tenta reinventar a roda, mas traz com elegância o game para o portátil da Sony. Algumas novidades também dão as caras, como um bloco que randomiza suas cores e diferentes avatares com habilidades especiais, mas, no coração, ainda é a mesma experiência “Lumines” que você conhece.

Um game bizarro e original do Vita, com gráficos bizarros em preto e branco. O objetivo é controlar dois personagens, Lil e Laarg, um magro e outro mais pesado, enquanto eles tentam escapar das armadilhas do terrível Bakuki. Em “Escape Plan” você vai morrer muitas vezes, mas assim como em “Dark Souls”, aqui a morte é uma espécie de aprendizado e, ao contrário do sádico RPG de consoles, a única consequência aqui é o número de mortes dos personagens aparecer estampado em suas

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